"Acordou e viu que estava sozinha em casa.
Saiu e dirigiu-se para os cais. Queria ver o Vltava. Queria ir para a beira do rio olhar para a água porque a água a correr acalma e cura. O rio corre de século para século e as histórias dos homens desenrolam-se nas suas margens. Amanhã ninguém se lembrará delas e, por sua causa, o rio não deixará nunca de correr. "
in "A Insustentável Leveza do Ser"
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